Bem-Vindos Welcome Bienvenido

Bem-vindos à Óptica Atlantis, um espaço totalmente dedicado ao mundo da óptica e aos seus componentes em que você pode consultar e retirar informações sobre óptica, consultar novidades e noticias relacionadas com este tema. A função deste espaço é ajudá-lo a compreender melhor os seus olhos e a sua visão.

"Os olhos são os senhores da astronomia e os autores da cosmografia; eles desvendam e corrigem toda a arte da humanidade; conduzem os homens ás partes mais distantes do mundo; são os príncipes da matemática, e as ciências que os têm por fundamento são perfeitamente correctas.Os olhos medem a distância e o tamanho das estrelas; encontram os elementos e suas localizações; eles... deram origem à arquitectura, à perspectiva, e à divina arte da pintura...Que povos, que línguas poderão descrever completamente sua função! Os olhos são a janela do corpo humano pela qual ele abre os caminhos e se deleita com a beleza do mundo".


>>>>>>>>Este Espaço está em permanente actualização<<<<<<<<

domingo, 30 de maio de 2010

Briot Ten years a pioneer


Briot International, is a global leader in workshop equipment, has a long-standing innovative tradition. The optical sector owes Briot several key advances which are just so many technological step changes, all of which were milestones in the history of lens edging. The pace of innovation has accelerated in the past 10 years :

1936 : The "Universelle", the first edger to use patterns
Joseph Briot's company launched the Universelle, the first automatic edger, in 1936, the year the company was founded. With the Universelle, pattern-based edging replaced manual edging.

1971 : Introduction of automatic edging with the B2000
The B2000, launched by Briot in 1971, was a turning point in automatic edging. Polishing remained the only operation carried out manually, on a separate machine.

1976 : R2000 shape copier, the beginning of the end* for patterns
The R2000, the world's first shape copier, was another decisive watershed. Each pair of spectacles became its own pattern: the machine traced the frame groove while the lens was being edged on the B2000 edger connected to it.

1987 : Scanform Digital I: lens tracing enters the computer age.
From now on the frame was blocked, traced and memorised before being transmitted to the edger. This first Scanform, totally computer-controlled, with its keyboard and LCD display screen, pointed the way to future developments.

1996 : Accura, the first "all-in-one" edger"
The Accura was born from the need to improve accuracy, reliability, ease of working and operating speed: a revolutionary all-in-one concept in which a single machine managed shape tracing, layout, blocking and lens edging.

2001 : The arrival of the Axcell tracer-layout-blocker unit marked the beginning of the era of image processing for opticians.
The equipment, which includes a colour touch screen, uses a digital camera to recognise the type of lens, and detects the lens axes. Combined with automated centring and blocking, this function eliminates manual identification of the optical centre and ensures better centring accuracy.


2003 : Digiform software and PROS system: the benefits of digital technology
Briot's patented Digiform software introduces the option of modifying shapes from the data base to adapt progressive lenses to small frames, or even create customized lens shapes (eg for drilled frames).
Briot's patented PROS system allows for digital treatment of the reference shape or presentation lens and automatic positioning of holes and notches on the lens by optical recognition.

2004 : Integrated drilling function and new materials
To answer to the success of drilled frames, the Axcell CL included an automatic drilling function (drilling at a pre-set angle).
Briot adapted to new lens materials with a special Trivex wheel and a specific ''hydrophobic'' edging cycle.

2006 : Briot pushed back technological limits with the Alta NX edger connected to the Alta XL centring unit.
The edger enables the most delicate jobs to be carried out comfortably, with customisable settings and a simple, user-friendly interface.
New functions: adjustable drilling angle from 0° to 30°, and edging of high curvature lenses, a world first in the market for edgers for opticians.

2007 : A new upmarket design for the Weco range
A major development for the entire Weco range: a new design approach which highlights the prestige and sturdiness of the brand's equipment. These modular machines, which are inter-generation compatible, display their high performance features with elegance.

domingo, 23 de maio de 2010

Duvidas a trabalhar com lentes

Para quem tem duvidas a trabalhar com lentes,potencias e suas distancias focais e seus objectos e imagens aqui fica um link que pode ajudar...

Visto que o link que acima vos apresento esta em espanhol, aqui fica a tradução do que la está explicado acerca acerca da utilização deste programa.
Instruções para o uso do applet:
Para alternar entre as lentes convergentes e divergentes com o + / -. O objecto é representado por uma seta amarela e pode ser editado link na parte superior e arrastando o mouse. Você pode mover a lente para perto de seu centro, clicando e arrastando para a esquerda e direita: Com o botão esquerdo do mouse, basta deslocar a lente. Com o direito, o objecto irá se mover todo o sistema. Você pode mudar o comprimento focal da lente em suas extremidades, clicando e arrastando o ratón.Si redimensionar a janela, comece com os valores padrão. Você pode inserir valores com o teclado nas caixas de texto no topo.Você pode abrir mais uma janela para comparar os diferentes casos, e fechar a janela para sair.
Na imagem:
Amarelo-Objecto
Rosa-Raios Luminosos
Verde-Retorno dos raios de uma imagem virtual
Branco-Marcas para a distância focal e o dobro desta

Una Lente...

Una lente es un medio u objeto que concentra o dispersa rayos de luz. Las lentes más comunes se basan en el distinto grado de refracción que experimentan los rayos de luz al incidir en puntos diferentes de la lente. Entre ellas están las utilizadas para corregir los problemas de visión en gafas, anteojos o lentillas. También se usan lentes, o combinaciones de lentes y espejos, en telescopios y microscopios. El primer telescopio astronómico fue construido por Galileo Galilei usando una lente convergente como objetivo y otra divergente como ocular. Existen también instrumentos capaces de hacer converger o divergir otros tipos de ondas electromagnéticas y a los que se les denomina también lentes. Por ejemplo, en los microscopios electrónicos las lentes son de carácter magnético.
En astrofísica es posible observar fenómenos de lentes gravitatorias cuando la luz procedente de objetos muy lejanos pasa cerca de objetos masivos, curvándose en su trayectoria.
La palabra lente proviene del latín "lentis" que significa "lenteja" con lo que a las lentes ópticas se las denomina así por similitud de forma con la legumbre.
En el siglo XV empezaron a fabricarse pequeños discos de vidrio que podían montarse sobre un marco. Fueron las primeras gafas de libros.
Se suele denominar lentes artificiales a las construidas con materiales artificiales no homogéneos, de modo que su comportamiento exhibe índices de refracción menores que la unidad (conviene recordar que la velocidad de fase sí puede ser mayor que la velocidad de la luz en el vacío), con lo que, por ejemplo, se tienen lentes biconvexas divergentes. Nuevamente este tipo de lentes es útil en microondas y sólo últimamente se han descrito materiales con esta propiedad a frecuencias ópticas.

Visioffice



O Visioffice é um instrumento de medição patenteado pela Essilor, que permite avaliar um conjunto de parâmetros universais de forma rápida e precisa.
O sistema de tomada de medidas do Visioffice é um processo totalmente não invasivo, que regista e executa mais de 20 medições (em apenas 30 segundos). Permite avaliar um conjunto de parâmetros universais de forma rápida e precisa incluindo a distância naso-pupilar, a distância vertex, o ângulo pantoscópico, o ângulo de curvatura da armação, a altura de montagem e a medição ocular do eyecode, código único do olho, CRO – Centro de Rotação do Olho.Funcionando como uma mais-valia competitiva para os especialistas, o Visioffice permite ainda o acesso a um conjunto de ferramentas e simulações interactivas que facilitam o processo de venda; além disso Inclui também, uma interface para ajudar na selecção das armações (principalmente aos fortes amétropes e aos indecisos).Os dados recolhidos através do Visioffice podem ser enviados directamente para a maioria dos sistemas existentes no estabelecimento óptico (PMS, Opsys…).O elegante design do aparelho Visioffice permite uma postura espontânea, registando movimentos e posições naturais.Essilor Visioffice confere nova dimensão à tomada de medidas, sendo simultaneamente fácil e rigoroso.

domingo, 9 de maio de 2010

Medicação para o glaucoma prolonga a vida

As pessoas que tomam medicação para o glaucoma vivem mais do que as que não tratam este problema dos olhos.

Os cientistas não conseguiram ainda perceber se o risco reduzido de morte prematura tem origem na medicação para o glaucoma, no estado de saúde geral dos indivíduos ou, mesmo, no seu acesso a cuidados de saúde.O estudo, publicado nos “Archives of Ophthalmology”, teve a duração de 4 anos e avaliou a medicação prescrita a 21.506 pacientes do estado norte-americano do Michigan, entre 2003 e 2007, tendo sido verificada uma relação entre a toma de vários tipos de fármacos para o glaucoma e uma menor taxa de mortalidade.Segundo a equipa liderada por Joshua Stein, da University of Michigan, os pacientes que tomavam, pelo menos, um mês de medicação contra o glaucoma apresentavam um risco de morte 74% do que o dos doentes com a condição mas que não faziam medicação.Metade dos pacientes foram diagnosticados com um ou mais tipos de glaucoma e os restantes não apresentavam danos ópticos mas estavam a ser medicados para a doença. Os participantes tinham entre 40 e 60 anos.Durante o estudo, 6.049 pessoas completaram um ou mais tratamentos farmacológicos para o glaucoma e 2.021 foram operados à doença. Nos 4 anos de investigação, morreram 237 pessoas.Depois de analisados os diferentes tipos de fármacos e diferentes combinações de medicamentos foi constatado que eles tinham um efeito protector. Contudo, os investigadores não sabem por que razão os pacientes que tomam os medicamentos vivem mais, mas avançam com a hipótese de uma das causas ser mesmo a medicação."Certas classes de fármacos que podem baixar a pressão sanguínea, considerada um factor de risco para o enfarte do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais, ajudam as pessoas com ritmos cardíacos irregulares. Outros medicamentos são úteis para pacientes com insuficiência cardíaca congestiva".

Herpes ocular aumenta risco de AVC

As pessoas com herpes ocular correm um risco elevado de sofrerem um acidente vascular cerebral (ACV), refere um estudo publicado na revista “Neurology”.Uma equipa de cientistas da Universidade de Taipei, na China, analisou registos de uma base de dados nacional e identificou 658 adultos tratados para o herpes oftalmológico. Os dados de cada um destes pacientes foram comparados, de modo aleatório, com os de 3 pacientes sem herpes, da mesma idade e género (num total de 1.974 pessoas).Foi verificado que 8 por cento dos 658 homens e mulheres com a infecção sofreram um AVC enquanto, nos que não apresentavam herpes, a percentagem de AVC foi de 2 por cento.A equipa considerou outros factores associados à alta incidência de AVC, tais como a idade e doenças crónicas, nomeadamente hipertensão, diabetes e doença cardíaca. Mesmo assim, e segundo os cientistas, o herpes oftalmológico quadruplicou o risco de ACV.Os resultados não provam que o herpes oftalmológico cause AVC, mas reforçam a associação entre as duas condições.Recentemente, a mesma equipa verificou que os pacientes que tinham sido tratados contra qualquer tipo de herpes, até um ano após o aparecimento da infecção tinham uma taxa de AVC levemente superior à apresentada por um grupo de controlo da mesma idade (1,7 versus 1,3%). A relação foi especialmente sólida entre os que tinham tido herpes oftalmológico.Por isso, o líder da investigação, Jau-Der Ho, alerta as pessoas que tenham herpes ocular para a necessidade de reduzir os riscos de AVC, deixando de fumar, controlando a pressão arterial e, nos diabéticos, o nível de açúcar no sangue.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Quando o bebé precisa de lentes de contacto...



Conheça os casos clínicos em que as lentes de contacto são recomendadas aos mais pequenos.
A indicação mais comum para uso de lentes de contacto em crianças é a afacia - falta do cristalino no olho devido a extração do cristalino por catarata congénita ou trauma - geralmente monocular.
Além da afacia, o uso de lentes de contacto por crianças incluem os casos de alta miopia bilateral, geralmente secundária à retinopatia da prematuridade, ou casos de síndrome de Marfan, com subluxação de lente.
“Também são receitadas lentes de contacto de oclusão para tratamento de ambliopia (olho preguiçoso), quando o procedimento convencional não traz os resultados esperados. Há também situações em que as lentes de contacto vermelhas podem ajudar a aliviar a fotofobia em crianças com distrofias de cone, ao mesmo tempo, em que melhoram sua visão”, explica o oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Lentes após a cirurgia de catarata Quando a lente natural do olho é removida devido a catarata congénita, é preciso adaptar as lentes de contacto rapidamente. Este é um procedimento urgente, feito logo após a cirurgia de catarata – geralmente realizada na terceira ou quarta semana de vida.
Já a adaptação das lentes estende-se até, aproximadamente, à décima semana pós-operatória. “É necessário reforçar a importância da correcção de lentes de contacto junto de pais e familiares, pois sem essa correcção óptica, a visão do bebé não se desenvolverá normalmente. A extracção da catarata é apenas o primeiro passo para a reabilitação desta criança. O uso de lentes de contacto e a oclusão são tão importantes quanto a cirurgia, por isto, a adesão dos pais a esse processo é absolutamente necessária”, explica a oftalmopediatra Maria José Carrari, que também integra o corpo clínico do IMO.
Segundo a médica, além dos pais, é importante que os responsáveis pela criança - a avó ou a ama - também sejam orientados. “Todos os que tomam conta do bebé devem estar presentes nas consultas oftalmológicas, aprendendo a inserir, a remover e a cuidar das lentes de contacto da criança”, aconselha Maria José Carrari.
Acompanhamento do tratamento Consultas de acompanhamento são fundamentais para monitorizar todos os aspectos do uso das lentes de contacto com ajustes periódicos de dioptrias. “Fazer o ajuste gradual, em bebés pequenos, pode ser muito difícil, mas o uso de um ceratómetro manual com uma lâmpada de fenda portátil simplifica o exame. Estas ferramentas permitem boas leituras, sem a necessidade de anestesiar a criança”, explica a oftalmopediatra do IMO.
Quando a criança já consegue comportar-se, o oftalmologista pode obter uma topografia corneana, com a criança sentada no seu colo, usando um rápido sistema de topografia. A captura da imagem é feita em segundos e opera rastreando o eixo visual do paciente. Segundo Maria José Carrari, a lente padrão usada para crianças é a lente pediátrica. Quanto ao tempo de uso, “começamos com os bebés a dormir com as lentes durante algumas semanas e depois passamos a retirá-las a cada quinze dias. Quando eles se levantarem e andarem, passamos a removê-las todos os dias”, explica a oftalmopediatra.

Oculos de Sol Madonna


A dupla Dolce & Gabbana juntamente com a cantora criaram uma linha de óculos sol com data de lançamento agendada para Maio.

Os criadores Dolce & Gabbana e Madonna apresentam MDG: a primeira colecção de óculos de sol desenhados pela cantora em conjunto com os estilistas Domenico Dolce e Stefano Gabbana.
Os primeiros seis modelos serão lançados este mês. Adornada com o logótipo MDG, a colecção será produzida pelo Grupo Luxottica que introduz assim a cantora no mundo da óptica.
“Desenhar uma linha de eyewear com a Madonna foi uma nova experiência para nós. Criámos formatos largos e envolventes que são também sexy e muito femininos, tal como as nossas outras marcas de moda. O contributo criativo da Madonna foi essencial, e também para a criação do logo MDG”, afirmaram Domenico Dolce e Stefano Gabbana.
A cantora Madonna vai ainda ser a testimonial na campanha de publicidade da marca, fotografada por Steven Klein em Nova Iorque, um film noir protagonisado por uma Madonna misteriosa e sensual e um homem intrigante, papel desempenhado pelo super-modelo Tyson Ballou.
Para dar à campanha um efeito cinematográfico, foi usada uma câmara de vídeo: as fotografias são os frames de um filme curto enquanto os layouts são reminiscências de clips clássicos de um filme.
As imagens voyeurísticas são conjugadas metaforicamente com a essência de uma estrela como Madonna: ela é admirada, espiada, adorada, perseguida, desejada, mas nunca totalmente revelada devido aos seus óculos escuros e aura de mistério.

William Rast por Justin Timberlake estreia em 2011

A marca sedeada em Los Angeles e detida pelo músico Justin Timberlake e o seu amigo Trace Ayala faz a sua estreia no mundo da óptica em inícios de 2011.

William Rast Eyewear com armações e solares para homens e mulheres, e William Rast Racing Eyewear numa “onda” mais desportiva são as duas futuras colecções de óptica criadas por Justin Timberlake e Trace Ayala.A empresa People’s Liberation (que produz a William Rast no sector do vestuário e outros) acordou com o Grupo Viva International o design, produção e distribuição selectiva no sector óptico durante três anos.De acordo com Colin Dyne, chief executive da People’s Liberation “muita da inspiração para a concepção da William Rast Eyewear virá do próprio Justin [Timberlake], que agora usa óculos, enquanto a inspiração para a versão desportiva, mais técnica, virá dos pneus William Rast dos carros para as corridas indy em que já estamos envolvidos há algum tempo”.Fonte: www.apparelnews.net

Fumar na gravidez aumenta risco de estrabismo no bebé

Por cada cigarro fumado pela grávida aumenta em cinco por cento o risco de o bebé nascer com estrabismo, refere um estudo publicado no “American Journal of Epidemiology".

Um estudo publicado no “American Journal of Epidemiology” alerta para o facto de fumar aumentar o risco de estrabismo no bebé, e sobretudo no final da gravidez.Estudos anteriores já associaram o tabagismo e o consumo de álcool durante a gravidez ao estrabismo na criança. Contudo, a relação entre o nível de exposição e o risco da patologia no bebé não foram analisados no âmbito destes estudos, por serem de pequena escala.Neste estudo, liderado por Tobias Torp-Pedersen, do Statens Serum Institut, em Copenhaga, Dinamarca, foram identificados mais de 1.300 casos de estrabismo com base em registos do Danish National Birth Cohort. Todas as crianças tinham nascido entre 1996 e 2003.Durante a investigação, as mães foram entrevistadas duas vezes ao longo da gravidez e passados seis e 18 meses do nascimento da criança.O estudo verificou que as mulheres que tinham fumado durante a gravidez tinham um risco 26 por cento superior de ter um filho com estrabismo do que as mães não-fumadoras.E este efeito não se limitou apenas ao primeiro trimestre de gravidez, tendo o risco aumentado 43 por cento no segundo trimestre e 35 por cento no terceiro trimestre da gestação.As mulheres que fumaram entre cinco a nove cigarros por dia tiveram um risco 38 por cento maior de ter bebés que desenvolviam este problema de visão, enquanto o consumo de 10 ou mais cigarros estava associado a um risco 90 por cento mais elevado, avisam os autores, citados em comunicado de imprensa.O estrabismo é um problema comum que afecta entre dois a três por cento das crianças. Sabe-se que a exposição do feto a substâncias químicas será uma das causas da patologia. Caso não seja corrigido, o estrabismo pode provocar perda irreversível da visão.FONTE: ALERT Life Sciences Computing, S.A.