Um hordéolo é um pequeno abcesso que aparece na borda das pálpebras causado pela inflamação de glândulas sebáceas.
O hordéolo não comporta nenhuma gravidade especial, mas pode ser muito doloroso. A inflamação normalmente é causada por uma infecção bacteriana e ocorre com muito mais frequência em crianças. É causado por excesso de secreção produzida pelas glândulas da pálpebra e por bactérias existentes na pele. Os médicos recomendam compressas mornas para drenar o hordeolo. Qualquer pessoa pode ter um herdolo em qualquer idade. Este atinge desde recém-nascidos a idosos. De acordo com médicos, pode aparecer com mais frequência em adolescentes devido a alterações hormonais.Quando tratados de forma correcta, os hordéolos desaparecem em cerca de uma semana.
Bem-Vindos Welcome Bienvenido
Bem-vindos à Óptica Atlantis, um espaço totalmente dedicado ao mundo da óptica e aos seus componentes em que você pode consultar e retirar informações sobre óptica, consultar novidades e noticias relacionadas com este tema. A função deste espaço é ajudá-lo a compreender melhor os seus olhos e a sua visão.
"Os olhos são os senhores da astronomia e os autores da cosmografia; eles desvendam e corrigem toda a arte da humanidade; conduzem os homens ás partes mais distantes do mundo; são os príncipes da matemática, e as ciências que os têm por fundamento são perfeitamente correctas.Os olhos medem a distância e o tamanho das estrelas; encontram os elementos e suas localizações; eles... deram origem à arquitectura, à perspectiva, e à divina arte da pintura...Que povos, que línguas poderão descrever completamente sua função! Os olhos são a janela do corpo humano pela qual ele abre os caminhos e se deleita com a beleza do mundo".
>>>>>>>>Este Espaço está em permanente actualização<<<<<<<<
"Os olhos são os senhores da astronomia e os autores da cosmografia; eles desvendam e corrigem toda a arte da humanidade; conduzem os homens ás partes mais distantes do mundo; são os príncipes da matemática, e as ciências que os têm por fundamento são perfeitamente correctas.Os olhos medem a distância e o tamanho das estrelas; encontram os elementos e suas localizações; eles... deram origem à arquitectura, à perspectiva, e à divina arte da pintura...Que povos, que línguas poderão descrever completamente sua função! Os olhos são a janela do corpo humano pela qual ele abre os caminhos e se deleita com a beleza do mundo".
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terça-feira, 30 de janeiro de 2007
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
Daltonismo
O Daltonismo é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se na maior parte das vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de uma lesão nos orgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológico.
Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor. O Quimico John Dalton foi o primeiro cientista a estudar esta anomalia, já que também ele possuia esse problema.
Existem três grupos de discromatopsias: Monocromacias, Dicromacias e Tricromacias Anómalas.
A Dicromacia, que resulta da ausência de um tipo específico de cones, pode apresentar-se sob a forma de:
- Protanopia (em que há ausência na retina de cones "vermelhos" ou de "comprimento de onda longo", resultando na impossibilidade de discriminar cores no segmento verde-amarelo-vermelho do espectro). O seu ponto neutro encontra-se nos 492nm. Há igualmente menor sensibilidade à luz na parte do espectro acima do laranja.
- Deuteranopia (em que há ausência de cones "verdes" ou de comprimento de onda intermédio, resultando, igualmente, na impossibilidade de discriminar cores no segmento verde-amarelo-vermelho do espectro).Trata-se uma das formas de daltonismo mais raras(cerca de 1% da população masculina), e corresponde àquela que afectou John Dalton (o diagnóstico foi confirmado em 1995, através do exame do DNA do seu globo ocular). O seu ponto neutro encontra-se nos 492nm.
- Tritanopia (em que há ausência de cones "azuis" ou de comprimento de onda curta, resultando na impossibilidade de ver cores na faixa azul-amarelo).
A Tricromacia anómala resulta de uma mutação no pigmento dos fotoreceptores dos cones retinianos , e manifesta-se em três anomalias distintas:
- Protanomalia (presença de uma mutação do pigmento sensível às frequências mais longas ("cones vermelhos"). Resulta numa menor sensibilidade ao vermelho e num escurecimento das cores perto das frequências mais longas (que pode levar à confusão entre vermelho e preto). Atinge cerca de 1% da população masculina.
- Deuteranomalia (presença de uma mutação do pigmento sensível às frequências intermédias ("cones verdes"). Resulta numa maior dificuldade em discriminar o verde. É responsável por cerca de metade dos casos de daltonismo.
- Tritanomalia (presença de uma mutação do pigmento sensível às frequências curtas ("cones azuis"). Forma mais rara , que impossibilita a discriminação de cores na faixa do azul-amarelo. O gene afectado situa-se no cromossoma 7 ao contário das outras tricromacias anómalas, em que a mutação genética atinge o cromossoma X.
Um tipo raro de daltonismo é aquele em que há uma "cegueira" completa para as cores: o mundo é visto a preto e branco e em tons de cinza. Nesse caso, estamos perante aquilo a que se dá o nome de visão acromática.
Existem três métodos para se diagnosticar a presença do daltonismo e determinar em que grau ele está afetando a percepção das cores de uma pessoa:
Anomaloscópio de Nagel - Consiste em um aparelho onde o indivíduo que vai ser examinado tem seu campo de visão dividido em duas partes. Uma delas é iluminada por uma luz monocromática amarela, enquanto a outra é iluminada por uma diversas luzes monocromáticas verdes e vermelhas. O examidado deve tentar igualar os dois campos, alterando a razão entre a intensidade das luzes vermelha e verde, e modificando a intensidade da luz amarela.
Lãs de Holmgreen - Consiste na avaliação da capacidade de separar determinados fios de lã em diversas cores.
Teste de cores de Ishihara - Consiste na exibição de uma série de cartões pontilhados em várias tonalidades diferentes. Esse é o método mais frequentemente utilizado para se diagnosticar a presença do daltonismo, sobretudo nas deficiências envolvendo a percepção das cores vermelho e verde. Uma figura (normalmente uma letra ou algarismo) é desenhada em um cartão contendo um grande número de pontos com tonalidades que variam ligeiramente entre si, de modo que possa ser perfeitamente identificada por uma pessoa com visão normal. Porém um daltônico terá dificuldades em visualizá-la.
Como o teste de Ishihara não pode ser utilizado por crianças ainda não alfabetizadas, desenvolveu-se um método secundário onde os cartões, em vez de números e letras, contêm desenhos de figuras geométricas, como quadrados, círculos e triângulos, que podem facilmente ser identificados por crianças em idade pré-escolar.
Actualmente não existe nenhum tipo de tratamento conhecido para esse distúrbio.
Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor. O Quimico John Dalton foi o primeiro cientista a estudar esta anomalia, já que também ele possuia esse problema.
Existem três grupos de discromatopsias: Monocromacias, Dicromacias e Tricromacias Anómalas.
A Dicromacia, que resulta da ausência de um tipo específico de cones, pode apresentar-se sob a forma de:
- Protanopia (em que há ausência na retina de cones "vermelhos" ou de "comprimento de onda longo", resultando na impossibilidade de discriminar cores no segmento verde-amarelo-vermelho do espectro). O seu ponto neutro encontra-se nos 492nm. Há igualmente menor sensibilidade à luz na parte do espectro acima do laranja.
- Deuteranopia (em que há ausência de cones "verdes" ou de comprimento de onda intermédio, resultando, igualmente, na impossibilidade de discriminar cores no segmento verde-amarelo-vermelho do espectro).Trata-se uma das formas de daltonismo mais raras(cerca de 1% da população masculina), e corresponde àquela que afectou John Dalton (o diagnóstico foi confirmado em 1995, através do exame do DNA do seu globo ocular). O seu ponto neutro encontra-se nos 492nm.
- Tritanopia (em que há ausência de cones "azuis" ou de comprimento de onda curta, resultando na impossibilidade de ver cores na faixa azul-amarelo).
A Tricromacia anómala resulta de uma mutação no pigmento dos fotoreceptores dos cones retinianos , e manifesta-se em três anomalias distintas:
- Protanomalia (presença de uma mutação do pigmento sensível às frequências mais longas ("cones vermelhos"). Resulta numa menor sensibilidade ao vermelho e num escurecimento das cores perto das frequências mais longas (que pode levar à confusão entre vermelho e preto). Atinge cerca de 1% da população masculina.
- Deuteranomalia (presença de uma mutação do pigmento sensível às frequências intermédias ("cones verdes"). Resulta numa maior dificuldade em discriminar o verde. É responsável por cerca de metade dos casos de daltonismo.
- Tritanomalia (presença de uma mutação do pigmento sensível às frequências curtas ("cones azuis"). Forma mais rara , que impossibilita a discriminação de cores na faixa do azul-amarelo. O gene afectado situa-se no cromossoma 7 ao contário das outras tricromacias anómalas, em que a mutação genética atinge o cromossoma X.
Um tipo raro de daltonismo é aquele em que há uma "cegueira" completa para as cores: o mundo é visto a preto e branco e em tons de cinza. Nesse caso, estamos perante aquilo a que se dá o nome de visão acromática.
Existem três métodos para se diagnosticar a presença do daltonismo e determinar em que grau ele está afetando a percepção das cores de uma pessoa:
Anomaloscópio de Nagel - Consiste em um aparelho onde o indivíduo que vai ser examinado tem seu campo de visão dividido em duas partes. Uma delas é iluminada por uma luz monocromática amarela, enquanto a outra é iluminada por uma diversas luzes monocromáticas verdes e vermelhas. O examidado deve tentar igualar os dois campos, alterando a razão entre a intensidade das luzes vermelha e verde, e modificando a intensidade da luz amarela.
Lãs de Holmgreen - Consiste na avaliação da capacidade de separar determinados fios de lã em diversas cores.
Teste de cores de Ishihara - Consiste na exibição de uma série de cartões pontilhados em várias tonalidades diferentes. Esse é o método mais frequentemente utilizado para se diagnosticar a presença do daltonismo, sobretudo nas deficiências envolvendo a percepção das cores vermelho e verde. Uma figura (normalmente uma letra ou algarismo) é desenhada em um cartão contendo um grande número de pontos com tonalidades que variam ligeiramente entre si, de modo que possa ser perfeitamente identificada por uma pessoa com visão normal. Porém um daltônico terá dificuldades em visualizá-la.
Como o teste de Ishihara não pode ser utilizado por crianças ainda não alfabetizadas, desenvolveu-se um método secundário onde os cartões, em vez de números e letras, contêm desenhos de figuras geométricas, como quadrados, círculos e triângulos, que podem facilmente ser identificados por crianças em idade pré-escolar.
Actualmente não existe nenhum tipo de tratamento conhecido para esse distúrbio.
segunda-feira, 1 de janeiro de 2007
Lâmina de faces paralelas
Uma Lâmina de faces paralelas é o conjunto de três meios homogénios e transparentes separados por duas superfícies planas. Os raios luminosos ao atravessarem uma lâmina de faces paralelas são desviados linearmente se os raios extremos tiverem o mesmo índice de refracção.
Ângulo limite
Construção geométrica de imagens
Dependendo do espelho e da posição do objecto obtemos imagens com caracteristicas diferentes.
Os dois tipos de espelhos são o convexo e côncavo.
1º Espelho convexo- um espelho convexo produz sempre uma imagem direita, virtual e menor que o objecto.
2º Espelho côncavo- As caracteristicas da imagem de um espelho côncavo dependem da posição do objecto. Temos então cinco posições:
1ªO objecto está além do centro de curvatura. Neste caso a imagem é real, invertida e menor que o objecto.
2ªO objecto está no centro de curvatura do espelho. A imagem é real, invertida e do mesmo tamanho que o objecto.
3ªO objecto está entre o centro de curvatura e o foco do espelho. A imagem é real, invertida e maior que o objecto.
4ª O objecto está no foco do espelho, neste caso não há imagem. Forma-se no infinito.
5ª O objecto está entre o foco e o vértice do espelho. A imagem é direita, virtual e maior que o objecto.
Notas:
-As imagens direitas sõo sempre virtuais.
- As imagens invertidas são sempre reais efornecidas por espelhos côncavos.
- As imagens direitas e menores são sempre fornecidas por espelhos convexos.
- As imagens direitas e maiores são sempre fornecidas por espelhos côncavos.
Os dois tipos de espelhos são o convexo e côncavo.
1º Espelho convexo- um espelho convexo produz sempre uma imagem direita, virtual e menor que o objecto.
2º Espelho côncavo- As caracteristicas da imagem de um espelho côncavo dependem da posição do objecto. Temos então cinco posições:
1ªO objecto está além do centro de curvatura. Neste caso a imagem é real, invertida e menor que o objecto.
2ªO objecto está no centro de curvatura do espelho. A imagem é real, invertida e do mesmo tamanho que o objecto.
3ªO objecto está entre o centro de curvatura e o foco do espelho. A imagem é real, invertida e maior que o objecto.
4ª O objecto está no foco do espelho, neste caso não há imagem. Forma-se no infinito.
5ª O objecto está entre o foco e o vértice do espelho. A imagem é direita, virtual e maior que o objecto.
Notas:
-As imagens direitas sõo sempre virtuais.
- As imagens invertidas são sempre reais efornecidas por espelhos côncavos.
- As imagens direitas e menores são sempre fornecidas por espelhos convexos.
- As imagens direitas e maiores são sempre fornecidas por espelhos côncavos.
Conjuntivite
A Conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar sequelas. Normalmente é bastante contagiosa.
A conjuntivite pode ser causada por reacções alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes como poluição e o cloro de piscinas, por exemplo, e por viral e através de bactérias.
Os Sintomas caracterizam-se por uma hiperémia dos vasos sanguíneos da conjuntiva (aumento do volume sanguíneo), prurido, sensação de desconforto e por vezes dor.
Os principais sintomas da conjuntivite são: Olhos vermelhos e lacrimejantes; Pálpebras inchadas; Sensação de areia ou de ciscos nos olhos e Secreção.
O Tratamento é lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença. Acima de tudo, não se automedique. A indicação de qualquer remédio só pode ser feita por um médico.
A conjuntivite pode ser causada por reacções alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes como poluição e o cloro de piscinas, por exemplo, e por viral e através de bactérias.
Os Sintomas caracterizam-se por uma hiperémia dos vasos sanguíneos da conjuntiva (aumento do volume sanguíneo), prurido, sensação de desconforto e por vezes dor.
Os principais sintomas da conjuntivite são: Olhos vermelhos e lacrimejantes; Pálpebras inchadas; Sensação de areia ou de ciscos nos olhos e Secreção.
O Tratamento é lavar os olhos e fazer compressas com água gelada, que deve ser filtrada e fervida, ou com soro fisiológico. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Cuidados especiais com a higiene ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença. Acima de tudo, não se automedique. A indicação de qualquer remédio só pode ser feita por um médico.
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