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Bem-vindos à Óptica Atlantis, um espaço totalmente dedicado ao mundo da óptica e aos seus componentes em que você pode consultar e retirar informações sobre óptica, consultar novidades e noticias relacionadas com este tema. A função deste espaço é ajudá-lo a compreender melhor os seus olhos e a sua visão.

"Os olhos são os senhores da astronomia e os autores da cosmografia; eles desvendam e corrigem toda a arte da humanidade; conduzem os homens ás partes mais distantes do mundo; são os príncipes da matemática, e as ciências que os têm por fundamento são perfeitamente correctas.Os olhos medem a distância e o tamanho das estrelas; encontram os elementos e suas localizações; eles... deram origem à arquitectura, à perspectiva, e à divina arte da pintura...Que povos, que línguas poderão descrever completamente sua função! Os olhos são a janela do corpo humano pela qual ele abre os caminhos e se deleita com a beleza do mundo".


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terça-feira, 1 de junho de 2010

Molécula facilita diagnóstico do glaucoma


Uma recente descoberta poderá indicar estádios +precoces do glaucoma, a causa mais frequente de cegueira irreversível em todo o mundo. A proteína, conhecida pela sigla ELAM-1, poderá ajudar os médicos a diagnosticar esta doença, que afecta cerca de 70 milhõe sde pessoas em todo o mundo.
Na ultima edição da revista “Natural Medicine”, uma equipa de investigadores, liderada pelo Dr. Joel S. Schuman, publica um estudo que focou o exame ao retículo trabecular de olhos saudaveis e de pessoas com glaucoma.
A proteína ELAM-1 estava presente em todos os olhos doentes e em nenhum dos olhos saudáveis. O ELAM-1 poderá ser a resposta ao “stress” que as células sofrem devido ao aumento de pressão, preservando a vida destas e ajudando a rede a drenar melhor. No entanto, o excesso desta molécula também poder´+a ser responsável pela própria evolução do glaucoma.
Esta investigação poderá ajudar ao desenvolvimento de métodos de diagnostico para a detecção precoce do glaucoma, bem como indicar novos tratamentos.

Quantos megapixels tem o olho humano?


O nosso olho não funciona exactamente como uma câmara, mas a resolução máxima que alcança é próxima de 250 megapixels. A câmara digital cria arquivos de imagem compostos por milhões de pontos. Cada ponto é um pixel e, para a câmara o registar no seu “negativo” – o CCD (dispositivo de carga acoplada) –, entra em acção o photosite, o componente fotossensível das câmaras digitais. Ou seja: uma câmara que usa 1 milhão de photosites regista 1 milhão de pixeis, ou 1 megapixel. No olho humano, o papel do photosite é desempenhado por cones e bastonetes, dois tipos de células fotossensíveis distribuídos ao longo da retina. Nos dois olhos temos cerca de 250 milhões dessas células e, portanto, podemos captar 250 milhões de pontos luminosos. Ou 250 megapixeis. Mas, na prática, a coisa não é tão simples. “A visão de alta resolução forma-se apenas na fóvea, região que corresponde a um centésimo da área da retina”, diz o neurofisiologista Renato Sabbatini. Isso não significa que basta dividir o número de megapixeis por cem, porque a distribuição dos cones e bastonetes na retina não é uniforme como os photosites no CCD . Para complicar ainda mais, no olho há a chamada interpolação: as imagens captadas por duas células são entrelaçadas. “Isso aumenta absurdamente a resolução da nossa visão”, diz Sabbatini

Mau uso dos colírios causa catarata, problemas cardíacos e até a perda visão


A maioria das pessoas pensa que eles são inofensivos e usa à vontade, sem nem olhar o rótulo. Pior ainda: , existem indivíduos que usam o colírio dos outros sem qualquer despreocupação. Isto é um erro grave, pois o colírio é igual à escova de dentes: cada um precisa deve ter o seu para evitar contaminações, afirma o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, hospital especializado em doenças dos olhos desde 1920.
A escolha do medicamento também exige orientação médica. Colírios antibióticos, usados por tempo prolongado, reduzem a resistência imunológica e aumentam a predisposição a úlceras na córnea e outras infecções, afirma o médico. Já os anti-inflamatórios hormonais (com corticóide) podem causar catarata e glaucoma.
Até os populares vaso-constritores, usados para reduzir irritações oculares, aumentam o risco de catarata pelo uso prolongado. Outra surpresa: o uso de pílulas anticoncepcionais à base de estrógeno está relacionado à síndrome do olho seco (quando há baixa na produção de lágrimas), exigindo o uso de humidificadores.
Um estudo conduzido pelo oftalmologista do Instituto Penido Burnier demonstrou ainda que o mau uso do colírio atinge 67% dos tratamentos. Os erros mais comuns são a contaminação do bico dosador pelo contacto com o dedo ou mucosa ocular, piscar várias vezes após a instilação (colocando o medicamento para fora dos olhos), auto-medicação com o colírio inadequado e absorção do medicamento pelo organismo (para evitar efeitos colaterais sobre o organismo é necessário ocluir com o dedo indicador o ducto lacrimal na extremidade interna do olho. Este simples cuidado evita, por exemplo, alterações cardíacas em casos de uso de colírio vasoconstritor).

Óculos de Sol


Os óculos de sol não servem apenas para embelezar, são uma necessidade para quem fica muito tempo exposto à claridade, pois filtram os raios que a nossa córnea não é capaz de absorver e filtrar.
Antes de se ocupar com a beleza do modelo ou se ele está na moda, é importante que o consumidor se informe sobre a qualidade do produto que vai levar no rosto. Bons óculos de sol devem, obrigatoriamente, ter filtros de raios ultravioletas (UV) nas lentes, o que é imprescindível para proteger a retina ; muitas complicações podem acontecer se a protecção não existir efectivamente, como uma catarata ou alteração da retina.Uma lente escura de má qualidade pode causar distorções que comprometem a visão, além de piorar os efeitos dos raios UV, já que isso diminui a luminosidade ocasionando aumento da pupila e consequentemente maior absorção dos raios nocivos.Contendo o filtro UV, as lentes coloridas – como as castanhas, cinzas e verdes -, além de bonitas, protegem melhor os olhos. As amarelas são indicadas para a prática de desporto.A olho nu não é possível saber se os óculos possuem ou não os filtros necessários.Cuidados antes de comprar:
Certifique-se de que as lentes contêm filtro contra raios ultravioletas
Verifique se a lente tem uniformidade de reflexos. Se houver distorção, pode provocar dores de cabeça e desconforto (olhe o reflexo de uma lâmpada fluorescente; se ocorrer esse reflexo, veja se a imagem da lâmpada não se distorce)
Compre a quem confia e lhe possa dar a garantia e assistência se o produto apresentar defeito.

Excesso de protector solar provoca quase metade dos casos de conjuntivite tóxica


Quase metade dos casos de Conjuntivite tóxica no Verão (46%) acontece devido ao excesso de aplicação de protector solar, indica um estudo sobre Saúde Ocular feito pelo instituto brasileiro Penido Burnier.A Conjuntivite consiste na inflamação da membrana que reveste a pálpebra e a superfície dos olhos (a conjuntiva).Apesar de necessária, a aplicação em excesso de protector, a sua evaporação e transpiração favorecem a penetração do produto nos olhos, podendo originar Conjuntivite tóxica, conclui o mesmo trabalho.De acordo com o estudo, uma em cada cinco ocorrências da doença (20%) está relacionada com a exposição solar, sendo que 46% dos casos corresponde ao uso do protector solar, 39% ao uso de bronzeadores e 15% à aplicação de maquilhagem.Por outro lado, com o calor a Conjuntivite tóxica é altamente contagiosa, transmitindo-se através das aglomerações e de água contaminada de piscinas ou praias.Evitar o uso excessivo de protector solar, cremes e maquilhagem, limpar o suor na área dos olhos com lenços descartáveis e lavar abundantemente em caso de contacto do produto com os olhos, são formas de prevenir a inflamação ocular.A prevenção desta doença passa ainda por evitar o uso excessivo de produtos químicos, lavar com frequência os olhos e as mãos e utilizar óculos de mergulho para nadar.

El ejercicio vigoroso puede prevenir la pérdida de visión


Unos investigadores americanos trabajando en dos estudios diferentes, en los que realizaron un seguimiento de 41000 corredores durante más de 7 años, encontraron que correr reduce el riesgo de desarrollar cataratas y degeneración macular asociada a la edad.
Los estudios, que fueron realizados por el Laboratorio Nacional Lawrence Berkeley del Departamento de Energía de Estados Unidos, son los primeros en sugerir que la pérdida de visión puede prevenirse mediante el ejercicio vigoroso.
Paul Williams, un epidemiólogo de la división de Ciencias de la Vida del Laboratorio Nacional de Berkeley, analizó información del estudio de Salud Nacional de Corredores para determinar los beneficios del deporte para la salud. Haciendo un seguimiento a 29000 hombres y 12000 mujeres corredoras, el epidemiólogo encontró que de todos los participantes, 733 hombres y muy pocas mujeres fueron diagnosticados con cataratas.
La investigación informó que, hombres que corren más de 5.7 millas (9.17 Km) al día tienen un 35% menos de riesgo de de desarrollar cataratas comparados con aquellos que corren menos de 1.4 millas (2.25 Km) al día, mientras que los hombres que estaban más en forma fueron un 50% menos propensos a desarrollar esta afección ocular que los que estaban menos en forma.
El Sr. William dijo: “además de hacerse regularmente exámenes oculares, la gente puede tomar un papel más activo en el cuidado de su visión. Este estudio sugiere que las personas pueden, quizás, disminuir el riesgo de estas enfermedades siguiendo un régimen de mantenimiento que incluya ejercicios vigorosos”
Un segundo estudio descubrió que las personas que corrían, de media, entre 1.2 y 2.4 millas (1.93 y 3.86 Km) eran un 19% menos propensos a desarrollar DMAE y las personas que corrían mas de 2.4 millas (3.86 Km) tenía un 42-54% menor riesgo de sufrir esta condición.
Admitiendo que es necesario llevar a cabo unas investigaciones más profundas para explorar la relación, el Sr. William dijo: “Sabemos algunos de los beneficios fisiológicos del ejercicio y sabemos acerca de la fisiología de estas enfermedades, así que necesitamos entender mejor como se interrelacionan.”
Ambos estudios fueron publicados en la Edición de Enero de Investigative Ophthalmology and Visual Science.

El tratamiento del ojo vago se reduce


Un equipo de investigadores ingleses parece haber revolucionado el tratamiento de la ambliopía con una nueva terapia que proclama reducir considerablemente el tiempo requerido para tratar a los pacientes.
Investigadores de la Universidad de Nottingham han dicho que los resultados preliminares muestran una recuperación de la visión en 10 horas que normalmente hubiera requerido de 120 horas de terapia de oclusión.
El nuevo tratamiento ha sido desarrollado en el Grupo de Neurociencia Visual, en la Escuela Universitaria de Psicología, y los pacientes se han sometido a difíciles tareas visuales en condiciones controladas por el ordenador.
Se espera que el nuevo tratamiento podría ser usado para desarrollar un juego para niños que podría tratar la ambliopía para, al menos, servir de complemento para la terapia con oclusión, la cual consiste en ocluir el ojo mas sano, lo que es, a menudo, incomodo para los niños, impopular para los padres y presenta efectos adversos en el desarrollo educacional.
Un proyecto de 60,000 libras, el “estudio de los efectos del aprendizaje perceptual en la ambliopía” ha sido subvencionado por el Colegio de Optometristas.
Además de comprobar los tratamientos potenciales de la condición, el estudio examina el nivel de plasticidad neuronal del cerebro adulto.
El trabajo se esta llevando a cabo por Andrew Astle, un estudiante de investigación en la Universidad.
“Los resultados hasta ahora muestran una mejora drástica en la terapia oclusiva, y prueba lo errónea que resulta la idea, mantenida durante mucho tiempo, de que los adultos no pueden ser tratados de este tipo de condición” dice el Sr. Astle. “Sin embargo, el estudio no esta completo y estamos todavía buscando personas para tomar parte en los tests”.
El trabajo empezara en la primavera del 2009 en la Universidad examinando la ambliopía en niños y la organización funcional y estructural de la corteza visual.
El profesor Paul McGraw y el Dr Ben Webb del Grupo de Neurociencia Visual observara los efectos y el tratamiento de la ambliopía en niños. Otras instituciones europeas, incluyendo la Universidad de Florencia, el Instituto Max Planck para la Neurociencia y el Colegio Universitario de Londres, examinara la condición desde niveles moleculares hasta su impacto en el comportamiento en modelos animales.

Videojuegos para mejorar la salud visual de los niños


El Instituto Tecnológico de Óptica, Color e Imagen (AIDO), ha lanzado el proyecto 'Eye OK', una iniciativa que tiene por objetivo la detección precoz de problemas visuales en niños y jóvenes con edades comprendidas entre lo 6 a los 16 años, a través de la participación en juegos desde un entorno virtual, según informó la Generalitat en un comunicado.
Para ello, AIDO ha creado un entorno virtual http//eyeok.aido.es/ desde el cual se puede participar en una serie de juegos info-educativos orientados a la mejora de la salud visual que "de una manera lúdica y sencilla ayudan a detectar e incluso a prevenir futuros problemas visuales", según la misma fuente.
Con esta iniciativa AIDO, como centro tecnológico que desarrolla su actividad empresarial en el ámbito de óptica industrial, pretende "aportar su granito de arena en la tarea de concienciar y educar a la sociedad en temas relativos a la salud visual que es tan importante como mantener una correcta salud bucodental, por poner un ejemplo".
El diseño y la programación de los juegos se ha realizado atendiendo a test ópticos para la detección de disfunciones visuales en tres tramos diferenciados de edad: niños de 6 a 9 años y de 10 a 12 años y adolescentes de 13 a 16 años. De esta manera, el niño/joven "percibe un juego divertido y entretenido al que se accede desde internet cuando en realidad está llevando a cabo un test óptico que permitirá la identificación precoz de disfunciones visuales y que ayudarán a establecer las acciones necesarias para corregirla o subsanarla".
Los diferentes juegos que componen 'Eye Ok' recrean entornos virtuales en los que el jugador puede controlar a un personaje o un elemento para conseguir un objetivo teniendo en cuenta una serie de reglas y superando una serie de niveles. En función de los niveles alcanzados, se premiará por tramos de edad a los participantes que hayan obtenido puntuaciones más altas.
A través de esta iniciativa, apoyada por el Ministerio de Industria, Turismo y Comercio a través del Plan Avanza con la colaboración del Colegio Oficial de Ópticos y Optometristas de la Comunidad Valenciana, se prevé que tanto colegios como ópticas de toda España e incluso hogares puedan cuidar de la salud visual de los más pequeños de la casa jugando a un videojuego por internet

Desarrollan un prototipo de cámara con un campo de visión similar al del ojo humano


El prototipo tiene aproximadamente el tamaño y la forma de un ojo y una "retina" curva sensible a la luz, señalan sus inventores.Científicos estadounidenses han desarrollado el prototipo de una cámara que, por su campo de visión, es extremadamente similar al ojo humano y que podría revolucionar la técnica de la fotografía, informa la revista "Nature".
El prototipo tiene aproximadamente el tamaño y la forma de un ojo y una "retina" curva sensible a la luz, señalan sus inventores.
Hasta ahora, los fotodetectores de silicona de las cámaras digitales se colocaban sobre superficies planas, y los científicos han tardado veinte años en superar los obstáculos técnicos que les impedían curvar ese ingenio óptico.
Una superficie curva puede generar imágenes más nítidas con un campo de visión mucho más amplio.
Se cree que la nueva tecnología ayudará a simplificar y perfeccionar el diseño de minicámaras fotográficas y emplearse también para la imaginería biológica.
Igualmente podrían utilizarse en robots a modo de ojo artificial, como el del ordenador que en la famosa película de Stanley Kubrick "2001: Una odisea del Espacio" se dedicaba a espiar a la tripulación humana de la nave espacial.
Los científicos se topaban hasta ahora con el problema de que los materiales muy frágiles utilizados para captar imágenes se rompen fácilmente cuando se curvan.
La solución que encontraron los expertos de la Universidad de Illinois en Urbana-Campaing (EE.UU.), dirigidos por el profesor John Rogers, consistió en montar los componentes electrónicos sobre una membrana elástica previamente estirada pero capaz de volver en todo momento a su forma curva original.
Los elementos rígidos del sistema se disponen como si fueran edificios sobre la superficie curva de la Tierra y las estructuras de silicona se conectan mediante una especie de puentes de alambre fino.
Todo ello se trasfiere luego desde la membrana hasta un cristal curvo que sirve de base antes de unirlo a la lente y los elementos electrónicos externos.
Según Rogers, "las simulaciones ópticas y los estudios de imaginería muestran que esos sistemas proporcionan un campo de visión mucho más amplio, una mejor uniformidad lumínica y menores aberraciones que las cámaras planas dotadas de lentes similares".
"Los dispositivos de detección hemisféricos están mucho mejor indicados para su empleo como implantes retinales que los de tipo plano", agrega el experto.
El hecho de poder aplicar artefactos de silicona de alta calidad a superficies complejas así como a tejidos biológicos ofrece, según el científico estadounidense, enormes y muy interesantes posibilidades para el diseño de artefactos electrónicos y optoelectrónicos.
El prototipo actual tiene sólo 256 píxeles, pero, según los investigadores, es posible desarrollar otros de mucha mayor densidad.