A maioria das pessoas pensa que eles são inofensivos e usa à vontade, sem nem olhar o rótulo. Pior ainda: , existem indivíduos que usam o colírio dos outros sem qualquer despreocupação. Isto é um erro grave, pois o colírio é igual à escova de dentes: cada um precisa deve ter o seu para evitar contaminações, afirma o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, hospital especializado em doenças dos olhos desde 1920.
A escolha do medicamento também exige orientação médica. Colírios antibióticos, usados por tempo prolongado, reduzem a resistência imunológica e aumentam a predisposição a úlceras na córnea e outras infecções, afirma o médico. Já os anti-inflamatórios hormonais (com corticóide) podem causar catarata e glaucoma.
Até os populares vaso-constritores, usados para reduzir irritações oculares, aumentam o risco de catarata pelo uso prolongado. Outra surpresa: o uso de pílulas anticoncepcionais à base de estrógeno está relacionado à síndrome do olho seco (quando há baixa na produção de lágrimas), exigindo o uso de humidificadores.
Um estudo conduzido pelo oftalmologista do Instituto Penido Burnier demonstrou ainda que o mau uso do colírio atinge 67% dos tratamentos. Os erros mais comuns são a contaminação do bico dosador pelo contacto com o dedo ou mucosa ocular, piscar várias vezes após a instilação (colocando o medicamento para fora dos olhos), auto-medicação com o colírio inadequado e absorção do medicamento pelo organismo (para evitar efeitos colaterais sobre o organismo é necessário ocluir com o dedo indicador o ducto lacrimal na extremidade interna do olho. Este simples cuidado evita, por exemplo, alterações cardíacas em casos de uso de colírio vasoconstritor).
A escolha do medicamento também exige orientação médica. Colírios antibióticos, usados por tempo prolongado, reduzem a resistência imunológica e aumentam a predisposição a úlceras na córnea e outras infecções, afirma o médico. Já os anti-inflamatórios hormonais (com corticóide) podem causar catarata e glaucoma.
Até os populares vaso-constritores, usados para reduzir irritações oculares, aumentam o risco de catarata pelo uso prolongado. Outra surpresa: o uso de pílulas anticoncepcionais à base de estrógeno está relacionado à síndrome do olho seco (quando há baixa na produção de lágrimas), exigindo o uso de humidificadores.
Um estudo conduzido pelo oftalmologista do Instituto Penido Burnier demonstrou ainda que o mau uso do colírio atinge 67% dos tratamentos. Os erros mais comuns são a contaminação do bico dosador pelo contacto com o dedo ou mucosa ocular, piscar várias vezes após a instilação (colocando o medicamento para fora dos olhos), auto-medicação com o colírio inadequado e absorção do medicamento pelo organismo (para evitar efeitos colaterais sobre o organismo é necessário ocluir com o dedo indicador o ducto lacrimal na extremidade interna do olho. Este simples cuidado evita, por exemplo, alterações cardíacas em casos de uso de colírio vasoconstritor).
1 comentário:
queria dizer sem qualquer preocupação ou com total despreocupão
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